quinta-feira, 6 de maio de 2010

6.


Não atraias sobre ti o perfume
Da magnólia


Sei a tarde a florir
Num leve rasto de sangue
E da magnólia bebo nas pétalas em copo
Branco e exacto o tempo


Sobre o peito e os ombros
O peso justo
A forma e a substância de cada coisa

Sem comentários:

Enviar um comentário