Já repararam na imbecilidade do horário da feira do livro do porto?
Segunda a Quinta entre as 12.30h e 20.30h. . .
Depois justificam as fracas vendas com a treta da crise e com o facto de cada vez menos pessoas terem hábitos de leitura.
Enfim. . .
segunda-feira, 24 de maio de 2010
sábado, 22 de maio de 2010
Projecto poesis | Editorial Minerva
. . . sem comentários. . .
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Projectos culturais e literários com atitude, ousadia & diferença
REGULAMENTO
Poiesis
Volume XIX - até 100 autores
Antologia de Poesia e Prosa Poética Portuguesa Contemporânea
Autores da CPLP - Comunidade dos Países de Língua Portuguesa
Coordenação literária de Ângelo Rodrigues
VISITE (E COMENTE) O BLOGUE DO PROJECTO POIESIS EM:
Este projecto, considerado um grande acontecimento literário, único em Portugal e CPLP, terá continuidade com a publicação de outras antologias e actividades de carácter cultural e literário.
Esta iniciativa é uma alternativa à pouca divulgação de autores de língua portuguesa cuja principal dificuldade é a publicação dos seus trabalhos, muitos de grande qualidade.
O projecto terá duas fases:
1.ª – A publicação da antologia com limite máximo de 100 autores e com uma tiragem até 2000 exemplares.
2.ª – Sessão de apresentação da antologia numa conhecida sala de Lisboa (a marcar posteriormente) com todos os autores, convidados ligados à Literatura em geral e representantes da Comunicação Social. Este colóquio tem como objectivo o intercâmbio de ideias e experiências literárias bem assim como a entrega de 10 (ou 20) exemplares da antologia a cada autor. O evento terá a presença de um escritor convidado. Para além de outras surpresas possíveis, haverá performances musicais com artistas convidados e um curto recital poético.
COMO PARTICIPAR
a) Enviar no mínimo 4 poemas ou textos de prosa-poética em folhas A4. Os poemas/textos não podem ultrapassar os 28 versos/linhas. Serão seleccionados dois para a antologia. Poderá também, em caso de preferência, ser seleccionado só um poema/texto que não ultrapasse os 56 versos/linhas em duas folhas A4 (duas páginas). [Este regulamento permite ainda — aos autores interessados — a inclusão de quatro poemas/textos em quatro páginas (2 × 90,00 € - com direito a 20 exemplares)].
b) Envio da ficha de inscrição totalmente preenchida indicando a forma de pagamento. Indicar um número de telefone e sublinhar o nome que deseja ver publicado. Pode também indicar pseudónimo. Escreva o endereço correcto em letra de imprensa.
c) Cerca de 80% das despesas de composição (concepção gráfica), divulgação, lançamento, representação, etc. (90,00 € no total — IVA incluído à taxa de 5%), serão suportadas por todos os autores em duas prestações de 45,00 € cada. Envio da primeira prestação por vale de correio, cheque ou outra forma segura juntamente com os trabalhos e ficha de inscrição; a segunda prestação será recebida aquando da entrega dos 10 (ou 20) exemplares aos autores na 2.ª fase do evento.
d) Os autores que não forem à 2.ª fase da iniciativa, receberão os 10 (ou 20) exemplares a que têm direito pelos CTT (à cobrança). Em alternativa, poderão ser levantados na editora até 10 dias após o evento.
e) Se preferir, pode ser enviado o pagamento total após o qual se enviará recibo.
f) Quanto aos autores que não forem seleccionados, a verba enviada correspondente à primeira prestação e os trabalhos, serão seguramente devolvidos no prazo de 10 dias após serem recebidos.
g) Para confirmar a recepção dos trabalhos, selecção e outros esclarecimentos, poderá contactar a Editorial Minerva pessoalmente em horário laboral [entre as 9 e as 18 horas], por telefone, fax ou e-mail.
h) Os trabalhos devem ser enviados (inscrições limitadas) para a sede da editora até ao dia30 de Junho de 2010.
Informação adicional
Para autores de língua portuguesa residentes no estrangeiro
Pelo facto de residir no estrangeiro, e no caso de estar interessado em participar na antologia POIESIS - antologia de poesia e prosa poética portuguesa contemporânea, (regulamento em cima exarado), pode optar por uma das seguintes soluções:
1) Indique-nos um endereço e um telefone (fax ou e-mail) em Portugal. Assim que recebermos os trabalhos e a totalidade da participação monetária (90,00 € ou 180,00 €) conforme regulamento, todos os contactos relacionados com o projecto (envio de convites para a Sessão de Apresentação da obra, levantamento dos livros, etc.) serão feitos através desse contacto em Portugal.
2) Por outro lado, e como não há cobranças para o estrangeiro, se for seu desejo que os livros sejam enviados para o seu endereço no estrangeiro, após a Sessão de Apresentação da obra, a editora envia-lhe um postal, fax ou e-mail dizendo-lhe em quanto importa as despesas de envio (consulta feita aos correios em Portugal). Assim que a verba chegar à editora, a mesma procederá ao envio dos exemplares da obra a que tem direito conforme regulamento.
Nota: em qualquer das opções (1 e 2) apresentadas para autores residentes no estrangeiro, é obrigatório, aquando do envio dos trabalhos, o envio da totalidade da participação monetária, noventa euros ou cento e oitenta euros (90,00 € ou 180,00 €), conforme regulamento. (A opção em duas prestações, é só para autores residentes em Portugal).
Notas:
a) Se já “desenvolveu” actividade literária em outras antologias, livros, jornais, revistas, Internet, etc., pode mencionar nas observações ou em folha anexa. Indique também o meio pelo qual tomou conhecimento desta iniciativa. Se desejar (facultativo), pode enviar uma sinopse bio-bibliográfica - até 5 linhas no máximo - a publicar em rodapé no seu primeiro trabalho antologiado.
b) Pode enviar a Ficha de Inscrição por e-mail juntamente com os trabalhos. A Declaração assinada e a primeira prestação (ou totalidade do pagamento) será enviado para a editora por correio tradicional.
" -----------------------------------------------------------------------
FICHA DE INSCRIÇÃO
NOME (letra de imprensa): |
ENDEREÇO: |
CÓDIGO POSTAL: - LOCALIDADE: |
TELEFONE (casa): |
FAX: |
PÁGINAS DA WEB: http:// |
CONTRIBUINTE Nº: |
HABILITAÇÕES LITERÁRIAS: |
NATURALIDADE (concelho): |
CHEQUE/VALE POSTAL Nº |
OBSERVAÇÕES: |
Declaração
Apenas no estrito caso de os meus trabalhos serem seleccionados para a antologia (POIESIS– vol. XIX), desde já concedo autorização para a inclusão de dois ou quatro (coloque a cruz na modalidade que lhe interessa) poemas/textos conforme regulamento.
Autorizo a divulgação (inscrito na obra) do meu e-mail e da minha página da WEB.
Data e assinatura: _____/______/2010, ________________________________
terça-feira, 18 de maio de 2010
quinta-feira, 13 de maio de 2010
Hoje é um dia histórico para a santa madre igreja e para este humilde rectângulo luso.
O nosso primeiro ministro investiu o papa de um novo título; em vez de se referir ao papa como Sua Santidade (por muito ou pouco santo que ele seja), disse, pasme-se, Sua Eminência.
Ai, não resisto a este cliché, mas se a ignorância de alguns pagasse imposto talvez não estivéssemos em crise!
O nosso primeiro ministro investiu o papa de um novo título; em vez de se referir ao papa como Sua Santidade (por muito ou pouco santo que ele seja), disse, pasme-se, Sua Eminência.
Ai, não resisto a este cliché, mas se a ignorância de alguns pagasse imposto talvez não estivéssemos em crise!
7.
Ouviste dizer que morriam pássaros
E nenhuma notícia de guerra
Ouviste dizer que morriam pássaros
E apenas um vago incêndio
A bater-te na janela
Nem balas
Só o vento e morriam pássaros
Diziam
Sonhavas
Na mesa-de-cabeceira o copo ainda intacto
E o cinzeiro limpo
Não sonhavas É certo
Morriam pássaros verdes
Amarelos acobreados como folhas
Era o Outono
E tu ainda não sabias
Que o amor pode magoar
Como uma cratera no coração
Ouviste dizer que morriam pássaros
E nenhuma notícia de guerra
Ouviste dizer que morriam pássaros
E apenas um vago incêndio
A bater-te na janela
Nem balas
Só o vento e morriam pássaros
Diziam
Sonhavas
Na mesa-de-cabeceira o copo ainda intacto
E o cinzeiro limpo
Não sonhavas É certo
Morriam pássaros verdes
Amarelos acobreados como folhas
Era o Outono
E tu ainda não sabias
Que o amor pode magoar
Como uma cratera no coração
quinta-feira, 6 de maio de 2010
segunda-feira, 3 de maio de 2010

A princípio julguei que era apenas uma brincadeira de mau gosto, mas afinal parece que não.
Querem pagar aos funcionários públicos o subsídio de férias e de natal com certificados de aforros.
Sinceramente preferia latas de atum. Sempre dá jeito quando não há mais nada em casa.
Agora só me resta dizer isto:
Senhor Primeiro Ministro, meta os certificados de aforro onde lhe aprouver. À falta de ideias contacte-me. Tenho algumas sugestões!
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